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Cognitio, Lisboa, s.d. (1982). in-8º de 206 págs. Brochado. Profusamente ilustrado ao longo do texto e em separado.
Trata-se da terceira edição.
Da contra-capa, pelas palavras de Eduardo Prado Coelho: " ... O grande mérito do livro de Maria João Avillez é dar-nos a perspectiva do adversário político pelo ângulo que mais nos enfraquece: o do homem.
Mérito para d livro, claro, risco para nós, que ficamos na hesitação entre compreender e recusar.
O adversário é sempre alguém que não tem dúvidas: aqui, Sá Carneiro avança no desconhecido, quase ao sabor de acasos (que não teriam inflectido a sua linha de actuação fundamental, mas teriam alterado o modo de a pôr em prática).
O adversário é sempre alguém que nos parece imortal: e aqui o destino de Sá Carneiro recorta-se sobre um horizonte continuamente rendilhado de morte.
Por isso mesmo, um livro com que vale a pena confrontarmo-nos ...".